corpo e saúde

serie (5): corpo e saúde

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  versão para tv | violência e drogas: o retrato da desesperança, com diana e mario corso

  Por quê, e como, a adolescência é retratada e concebida de acordo ao mais trágico dos quadros esperados? Como esse preconceito para com os adolescentes nos contamina, e nos impede de ver o que realmente temos em frente? Interrogamos a que fantasias dos adultos essa visão deturpada corresponde, assim como quais são os efeitos sobre os jovens de cada época dessas expectativas.
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  versão para tv | corpo, amor e sexo: a única certeza é a dúvida, com diana e mário corso

  Na adolescência temos que administrar expectativas e heranças culturais, o processo é bem complexo. A construção da identidade de gênero, por exemplo, sintetiza as enormes expectativas colocadas sobre as crianças e aos jovens, que têm que provar-se à altura, mesmo na época pela qual nos sentimos menos atraentes e resolvidos.
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  versão para tv | da hegemonia da razão ao corpo-afeto, com angel vianna e hélia borges

  o conhecimento não está só nos neurônios. está também na pulsação e nos movimentos de um corpo. o corpo pode transformar o pensamento e criar novas formas de existência. neste café filosófico o depoimento de vida da bailarina e coreógrafa angel vianna revela que um corpo adormecido pode emergir como força cognitiva compromissada com o movimento, a dança e a saúde. e a psicanalista hélia borges nos ajuda a refletir sobre o potencial de nosso corpo como forma de conhecimento.
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  versão para tv | corpo e saúde, com ivaldo bertazzo

  o educador corporal e coreógrafo ivaldo bertazzo traz uma reflexão sobre o corpo, parte de nós tanto quanto a razão e o pensamento. fala da importância do movimento como forma de interagir com o mundo e da capacidade que o corpo humano tem de se expressar. cada corpo é uma história. e alerta que a rigidez de um corpo pode revelar uma postura rígida diante da vida e ter mais consciência do corpo significa ter mais liberdade. conhecer nosso corpo é também conhecer melhor a nós mesmos.
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  versão para tv | velhice, pra que te quero? com jorge forbes

  já é fato: nossa perspectiva de vida está batendo nos cem anos! e agora meu velho? – “o trabalho acabou, os filhos se foram, as dores chegaram, arre!”. se continuarmos impotentes a enxergar a velhice como o fim dos projetos, o vazio do presente e a saudade do passado, seremos cúmplices da epidemia de depressão que se instala. um novo velho está nascendo, não tanto o da experiência, como se dizia, mas o da criatividade: passado o tempo do embate pela vida, chega o momento de viajar na bagagem selecionada e de visualizar novos campos de pouso, longe dos asilos do mundo anterior. A psicanálise pode nos dar pistas.